Belo Monte...
De inconsistências...
De erros...
De desmandos...
De descaso...
De interesses...
De desculpas...
De fisiologismos...
De devastação...
De engodos...
De problemas, enfim.
Não se trata de ser contra ou a favor, mas de saber avaliar criticamente o modelo de desenvolvimento imposto (sim, imposto e a altíssimo preço) pelo atual governo a nosso país, para a Amazônia.
Apenas um argumento é suficiente para dar a dimensão da bagunça: as trinta e poucas cláusulas condicionantes, que antes mesmo da licença prévia já deveriam ter sido atendidas pelos empreendedores, não foram atendidas AINDA, depois da liberação da licença de instalação.
Quem impôs os condicionantes? O governo.
Quem está passando por cima destes mesmos condicionantes? O governo.
Quem vai arcar com os problemas ambientais e a mais-que-questionável viabiliadde do empreendimento? Todos, exceto aqueles que hoje fazem parte do governo e encherão as burras com o caixa 2 desviado da obra.
De acordo com Telma Monteiro a apatia dos próprios brasileiros foi fundamental para chegarmos até aqui. Pois bem... Falta senso crítico para avaliar o que se perde e o que se ganha, sobram mazelas e necessidades onde ester recursos poderiam ser melhor aplicados.
O futuro? Um belo monte de dúvidas sobre nossa competência brasileira de tomar decisões.
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